Reitor da Universidade Agostinho Neto acusado de esbulho de terras no 11 de novembro, no município da Camama

Sociedade Última hora

Os camponeses da zona do 11 de novembro (adjacente a campus universitário), no município da Camama, em Luanda, acusam Reitor da Universidade Agostinho de querer se apoderar das suas terras de cultivo.

” Eles cumprem ordens superiores e colocam pessoas em frente para usurpar as terras dos camponeses e nós não admitimos esses erros e negócios de um dos agentes da fiscalização e pares”, lamentam.

Dizem por outro lado que muito recentemente um grupo de fiscais daquele município invadiram o espaço e levaram consigo bens matérias como chapas de zinco, madeiras e até mesmo alimentação para os trabalhadores.

O director da fiscalização da Camama, recebeu dinheiro para actuar no espaço que não lhe diz respeito. Aproveito apelar que tragam de volta os matérias e alimentação que retiram do contentor, caso não vamos realizar um protesto defronte a Administração Municipal, desabafou a Directora técnica da empresa Konda Marta, Joana Magita.

E presidente da empresa Konda Marta, gestora do espaço, Daniel Neto, entende que a sua instituição está em frente do processo faz tempo e após uma apurada investigação descobriu que os números de casa contas está em nomes de outras pessoas e não da Administração Municipal e descreve como uma acção maléfica das pessoas envolvidas.

O Sem Censura sabe que os camponeses já cultivam naquelas terras desde 1992 que contém mais de 60 hectares.

Até ao momento o Reitor da universidade Agostinho Neto ainda não deu depoimentos sobre este assunto.

= A NOTÍCIA COMO ELA É =

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *