
Um cidadão de nacionalidade angolana, residente na capital do país, de 37 anos, queixa-se de até ao momento ter o seu nome cadastrado em mais de 1.700 (mil e setecentos) números.
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Explica que várias vezes foi negado sempre que solicitasse a compra de um novo número da UNITEL , porque o sistema dava erro.
Admirado, narra não saber como isso aconteceu mais desconfia de um suposto amigo e que terá feito essa brincadeira. A vitima diz igualmente que já não compra número há anos e exige explicação da direção da mesma operadora.
Em reação, uma das funcionárias da UNITEL, referiu que muitos têm feito esta maldade, usando as cópias dos bilhetes de indivíduos inocentes e registam os números para facilitar a venda dos seus negócios.
A trabalhadora da UNITEL, acusa os agentes autorizados de entrarem em comunicação com os jovens que trabalham em reprografias, como sendo os principais culpados na venda de cópias dos BI, clandestinos e a aproveitarem cadastrar em nomes dessas pessoas longe dos donos.
Para o efeito, a trabalhadora da maior operadora do país, aconselha as vítimas a solicitarem por intermédio de uma carta a remoção dos números que possivelmente estão cadastrados em seus nomes, mesmo demoroso, avança ser uma valia.