PRESIDENTE DO MPLA DIZ QUE ANGOLA É CONHECIDA PELO MUNDO

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O Presidente do MPLA, João Lourenço, disse nesta segunda-feira,16, em Luanda, que, o país está cada vez mais aberto ao mundo, com uma diplomacia pujante e com maior credibilidade junto das instituições financeiras e de crédito internacionais.

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Imagem| Internet

Ao discursar na abertura do VIII Congresso Extraordinário, que termina hoje terça-feira, o Presidente dos “camaradas” disse que “é o MPLA que está a combater, de facto, a corrupção e a impunidade, a criar um bom ambiente de negócios, a diversificar a nossa economia e a aumentar a produção interna de bens e serviços”, para além de “a atrair o investimento directo estrangeiro em vários sectores da economia e a fomentar o turismo”.

João Lourenço destacou, ainda, a visita oficial de três dias a Angola do Chefe de Estado norte-americano, Joe Biden, realçando que o facto “nos deixa a todos muito orgulhosos”, enfatizando o significado “para a imagem de Angola e as perspectivas de atracção de investimento privado estrangeiro e a possibilidade de os empresários angolanos investirem no mercado americano”.

João Lourenço sublinhou o facto de o Congresso Extraordinário debater e aprovar a tese “MPLA-Da Independência aos Nossos Dias – Os Desafios do Futuro”, ressaltando que esta é a sexta vez que o partido vai fazer os ajustamentos aos estatutos num Congresso Extraordinário.

A intransigência do ocupante em não aceitar conceder, pacificamente, a autodeterminação dos povos, então oprimidos, prosseguiu o líder dos “camaradas”, levou o MPLA a organizar e dirigir a luta de guerrilha nas diferentes regiões, que, conjugada com a luta dos povos irmãos da Guiné-Bissau, Cabo Verde, Moçambique e das forças antifascistas portuguesas, culminou com a queda do regime colonial fascista aos 25 de Abril de 1974, em Portugal.

“Tendo sido o MPLA quem tinha um programa de luta unificador e com abrangência verdadeiramente nacional, aquele que teve a capacidade de mobilizar compatriotas de todas as origens, de Cabinda ao Cunene, do Litoral ao Leste, camponeses, operários e intelectuais à volta de uma mesma causa, a da libertação nacional, coube-lhe a responsabilidade de proclamar a Independência Nacional, na voz do Presidente António Agostinho Neto, aos 11 de Novembro de 1975”, destacou.

João Lourenço fez menção à problemática da paz e segurança mundiais, observando estarem cada vez mais ameaçadas com as guerras, terrorismo e mudanças inconstitucionais que proliferam em África, na Europa e no Médio Oriente, tendo defendido, por isso, a necessidade de se pôr fim à guerra contra a Ucrânia e a ocupação e anexação dos seus territórios.

O Presidente do MPLA afirmou, também, que quando assumir a Presidência rotativa da União Africana (UA), em 2025, a situação no Sudão estará no topo das prioridades da sua agenda, reiterando, ainda, trabalhar “arduamente” pelo fim do conflito nos Grandes Lagos, que opõe a RDC ao Rwanda.

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