O Brasil, última selecção lusófona ainda presente no Mundial de futsal, apurou-se para a final no domingo de Outubro, depois de derrotar Ucrânia por 2-0, na Arena Humo, em Tashkent, no Uzbequistão.
Fonte: RFI
Foi um jogo muito duro para a equipa brasileira, frente à Ucrânia, o primeiro encontro das meias-finais do Mundial de futsal. Foi também a primeira apresentação da equipa “canarinha” em Tashkent, uma vez que os brasileiros tinham feito toda a carreira, até agora, em Bukhara.
Valeu Dyego, o jogador do Barcelona, para que o Brasil marcasse três golos contra dois da Ucrânia. Leandro Lino, ala brasileiro de 29 anos, estava muito feliz, no final, na zona mista.
“Sem dúvida nenhuma, a gente sabia das dificuldades que ia encontrar, a Ucrânia é uma equipa muito forte fisicamente; a gente saiu detrás do placard, conversámos bastante no intervalo, voltamos com garra e com sabedoria conseguimos virar o jogo. Depois sofremos o empate, mas tivemos cabeça e com tranquilidade demos conta da situação”; Lenado Lino.
Uma vitória arrancada a ferros, mas provavelmente mais saborosa para a equipa de Marquinhos Xavier, que vai agora ter mais 24 horas de descanso em relação ao segundo finalista. É que só logo à noite jogam Argentina e França, para decidirem entre si quem vai defrontar o Brasil no próximo domingo, na final do Mundial 2024.
