
Cinco editores de imagens que foram contratados para trabalharem com o Líder da UNITA, Adalberto Costa Júnior, durante um mês, durante a campanha eleitoral de 2022, até ao momento não têm os seus subsídios.
Fonte: Primeiro Impacto
Os profissionais dizem não entender as reais motivações de até ao momento, ninguém fala sobre o assunto, depois de dois anos de muitas promessas.
Muito recentemente viralizou um vídeo nas redes sociais, produzido por um dos técnicos, com os nervos a transbordar na pele, descreveu o silêncio da UNITA como sendo “uma faca que corta todos os dias um pedaço de carne de seus corações”, enfatizou.
“Fui motivado a revelar uma das provas por falta de humanismo das figuras que foram indicadas para cuidar na nossa situação. Só quero o meu dinheiro por estar desempregado e mesmo que não estivesse”.
O contrato verbal feito com os responsáveis da campanha eleitoral (2022), estava firmado que cada um tinha de receber 150.000.00( cento e cinquenta mil kwanzas), semanalmente, durante um mês. Feita as contas cada um teria recebido 600.000.00 (seiscentos mil kwanzas).
Há dois meses dois técnicos tinha sido notificados para comparecerem a um encontro onde foram inqueridos e prometidos pelo deputado Cahunda por sinal Adjunto da expector da UNITA e Pedro Gamba, auxiliar do Vice-Presidente do partido, Albino Simão Dembo.
Os técnicos que trabalharam para o tempo de antena do maior partido na oposição em angola e que resultou em 90 deputados avançaram as suas preocupações e os dirigentes indicados pela Direcção da UNITA para dirimir escândalo deixaram a promessa no encontro que o partido irá aos próximos dias resolver as vossas preocupações, pagando à vossas dívidas.
Pela demora avançaram que querem os seus dinheiros para suprir as necessidades do dia a dia.
“Eu em particular ao longo da caminhada eleitoral a minha casa tinha sido assaltada e levaram tudo”, disse um dos jovens aflito.
Os jovens dizem que já mostraram as suas preocupações aos deputados Álvaro Chikuamanga, Navita Ngolo, Lukamba Gato, Marcial Ndanchala e o deputado Mussocola, mas até ao momento nada foi feito.
Denunciam que na campanha eleitoral à TV Raiar terá recebido 17 milhões para conter os gastos e a Rádio Despertar que terá igualmente recibo um fundo de 10 milhões para as despesas algumas necessidades.
Em Luanda, a UNITA, maior partido político na oposição, em Angola, venceu as eleições, com 62,59%. Na contagem geral, o MPLA venceu com 51,17% dos votos contra 43,95% da UNITA.